A Cela da Rukia. Rukia sabia que aquele cubículo era seu reino de putaria. Sua bucetinha latejava só de lembrar das noites em que Renji a visitava. Ele a empinava contra a parede fria, sua rola dura encontrando o cuzinho apertado da capitã. “Sua putinha safada”, ele rosnava, enquanto suas mãos apertavam seus seios. Rukia gemeu, sentindo a gozada quente inundando seu interior. Ela era uma novinha gostosa e ele, sua porra viciante. Mais uma noite de prazeres proibidos e pecados molhados.